No sábado, 30/07, às 14h 30min, tivemos o segundo momento do 1º Impacto Jovem de nossa Congregação, mais uma vez com o templo praticamente lotado, para a glória de Deus, e com muito barulho de "Glória a Deus" e "Aleluia"! Além do Conjunto Maanaim, conjunto de jovens da Congregação, estiveram presentes conosco e abrilhantando essa tarde de avivamento a Bandinha Cântico dos Serafins, da Congregação Nova Jerusalém (Setor 24), e uma grande caravana com quase 60 irmãos vindos da cidade de Santa Cruz, no interior do nosso estado.
Esteve trazendo a Palavra o irmão Jairo Negreiros, tomando como base o texto do livro do Êxodo, capítulo 3, versículos 1 ao 5, que retrata acerca da chamada de Moisés, de como Deus o levantou para ser agente de libertação do povo hebreu, então cativo na terra do Egito. O irmão Jairo frisou bem que o que chamava a sua atenção nessa passagem bíblica não era tão somente o chamado de Moisés, mas a forma com a qual Deus o chama, como Ele aparece a Moisés. Como narra o texto, Moisés caminhava no monte Horebe, chamado o monte de Deus, pastoreando o rebanho de seu sogro Jetro. Naquele lugar, algo chamou a sua atenção, uma sarça pegando fogo, mas não foi isso que atraiu o foco de sua visão; Moisés viu que aquela sarça, embora estivesse em chamas, não era consumida pelo fogo, e ele achou a cena tão impressionante que achou que era uma visão e resolveu ver isso de perto (vv.1-3).
Um aspecto interessante na história é que a sarça era uma árvore, um arbusto sem beleza ou formosura, sem flores nem frutos, que nasce no deserto em meio aos pedregulhos. E foi a sarça que Deus escolheu para falar com Moisés, e não uma outra árvore qualquer, talvez mais bonita e que chamasse mais a atenção. Dessa maneira, vemos que Deus chama, escolhe as coisas que não são para confundir as que são, as que não podem pelas que podem.
"Algumas pessoas (e não são poucas) se acham inferiores como a sarça, que acham que Deus não irá usá-las e sim usar quem possui capacidade, dinheiro, graduação e tantos outros atributos. Você que se acha pequeno, incapaz, Deus olha para você; Ele quer usar você", declara o preletor. Deus não se importa com a aparência, com o que é exterior, Ele não se esquece de nós, ainda que estejamos como a sarça, solitários no deserto árido. Interessante também é que a sarça suporta o sol forte, nasce no deserto em meio aos pedregulhos em condições praticamente inóspitas de se gerar vida, e nem precisa ser regada.
Finalizando a Palavra, o irmão Jairo discorreu que o fogo de Deus tem de estar ardendo na sarça, isto é, a glória de Deus tem de estar brilhando em nossas vidas, para que as pessoas O vejam em nós. Mas Deus precisa de uma coisa, disponibilidade, em assim como Isaías dizer: "eis-me aqui" (Is 6.8). O senhor usa as coisas pequenas para fazer grandes coisas. A Palavra de Deus é repleta de exemplos desse tipo: usou uma funda e uma pequena pedra para derrubar um gigante, uma vara para abrir o mar, uma queixada (carcaça) de jumento para derrubar mil homens. Não importa, Deus usa, mesmo esquecido no deserto, mas a glória dEle aparecerá, pois é ela quem tem que ser notável, e não a beleza exterior. Ele, diferentemente do homem, não deixa ninguém escanteado.
Logo após a Palavra, tivemos um momento poderoso de oração, no qual 4 pessoas foram batizadas com o Espírito Santo, muitas outras foram renovadas, e outras ainda foram tocadas pela presença de Deus. Tudo isso para a glória de Deus. Mas o trabalhar de Deus nesse sábado ainda estava no início; em algumas horas, tinha mais...
Esteve trazendo a Palavra o irmão Jairo Negreiros, tomando como base o texto do livro do Êxodo, capítulo 3, versículos 1 ao 5, que retrata acerca da chamada de Moisés, de como Deus o levantou para ser agente de libertação do povo hebreu, então cativo na terra do Egito. O irmão Jairo frisou bem que o que chamava a sua atenção nessa passagem bíblica não era tão somente o chamado de Moisés, mas a forma com a qual Deus o chama, como Ele aparece a Moisés. Como narra o texto, Moisés caminhava no monte Horebe, chamado o monte de Deus, pastoreando o rebanho de seu sogro Jetro. Naquele lugar, algo chamou a sua atenção, uma sarça pegando fogo, mas não foi isso que atraiu o foco de sua visão; Moisés viu que aquela sarça, embora estivesse em chamas, não era consumida pelo fogo, e ele achou a cena tão impressionante que achou que era uma visão e resolveu ver isso de perto (vv.1-3).
Um aspecto interessante na história é que a sarça era uma árvore, um arbusto sem beleza ou formosura, sem flores nem frutos, que nasce no deserto em meio aos pedregulhos. E foi a sarça que Deus escolheu para falar com Moisés, e não uma outra árvore qualquer, talvez mais bonita e que chamasse mais a atenção. Dessa maneira, vemos que Deus chama, escolhe as coisas que não são para confundir as que são, as que não podem pelas que podem.
"Algumas pessoas (e não são poucas) se acham inferiores como a sarça, que acham que Deus não irá usá-las e sim usar quem possui capacidade, dinheiro, graduação e tantos outros atributos. Você que se acha pequeno, incapaz, Deus olha para você; Ele quer usar você", declara o preletor. Deus não se importa com a aparência, com o que é exterior, Ele não se esquece de nós, ainda que estejamos como a sarça, solitários no deserto árido. Interessante também é que a sarça suporta o sol forte, nasce no deserto em meio aos pedregulhos em condições praticamente inóspitas de se gerar vida, e nem precisa ser regada.
Finalizando a Palavra, o irmão Jairo discorreu que o fogo de Deus tem de estar ardendo na sarça, isto é, a glória de Deus tem de estar brilhando em nossas vidas, para que as pessoas O vejam em nós. Mas Deus precisa de uma coisa, disponibilidade, em assim como Isaías dizer: "eis-me aqui" (Is 6.8). O senhor usa as coisas pequenas para fazer grandes coisas. A Palavra de Deus é repleta de exemplos desse tipo: usou uma funda e uma pequena pedra para derrubar um gigante, uma vara para abrir o mar, uma queixada (carcaça) de jumento para derrubar mil homens. Não importa, Deus usa, mesmo esquecido no deserto, mas a glória dEle aparecerá, pois é ela quem tem que ser notável, e não a beleza exterior. Ele, diferentemente do homem, não deixa ninguém escanteado.
Logo após a Palavra, tivemos um momento poderoso de oração, no qual 4 pessoas foram batizadas com o Espírito Santo, muitas outras foram renovadas, e outras ainda foram tocadas pela presença de Deus. Tudo isso para a glória de Deus. Mas o trabalhar de Deus nesse sábado ainda estava no início; em algumas horas, tinha mais...
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